quarta-feira, outubro 20, 2010

Ontem FLOR do campo, hoje da cidade!...

Flor - É a minha única prima, em 1º grau, do lado paterno. Sempre a vi como uma irmã mais velha. Comungávamos do grande amor da nossa avó Isabel, que recordo com muita saudade, embora tenha perdido a contagem dos anos que já passaram, sem ela. No tempo da castanha havia sempre um presente para as netas vindo da feira de Castro. Mesmo que não fosse à feira, e nunca dei conta que ela fosse, arranjava sempre um vizinho que as trazia. Sempre que passo a Castro Verde, recordo a minha avó Isabel e o seu presente de castanhas.
A Flor era também, evidentemente, a única sobrinha do meu pai e filha da minha tia Maria Teixeira e do tio Afonso. Tínhamos outro tio, a quem já me referi neste blogue, que faleceu jovem. Felizmente a minha tia foi de boa cepa. Rumou à cidade grande e passa os dias a ver Tv e a fazer o seu crochet...
Esta foto, tirada pelo meu pai, como todas as antigas que aqui publico, retrata uma jovem bonita e feliz, em plena década de 60. Cintura de guitarra bem apertada... Eram bonitas as moçoilas serranas, nas quais me incluo!...
Para quem conhece a filha, as semelhanças são evidentes!

2 comentários:

João Paulo Pedro disse...

Olha a minha mãe ... ! :)
Que bem Odília. Gostei muito de ler as palavras amigas e de boas memórias. Tempos singelos, mas que sempre me pareceram ser de feitos de valores, esperança e felizes.
Bjh e obrigado pela partilha.
João Pedro

Odíli@ Guerreiro disse...

Obrigado pela visita, João Pedro. São palavras sentidas e verdadeiras estas minhas - a tua mãe foi a prima mais velha, mais amiga, mais querida, mais tudo. Beijinhos